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Coxinha de caranguejo, rabada, porco e até doce de leite: conheça opções diferentonas do salgado vendidas em Salvador

Neste domingo (18), quando é comemorado o Dia da Coxinha, g1 experimenta opções inusitadas do salgado queridinho do brasileiro. A coxinha é praticamente uma...

Coxinha de caranguejo, rabada, porco e até doce de leite: conheça opções diferentonas do salgado vendidas em Salvador
Coxinha de caranguejo, rabada, porco e até doce de leite: conheça opções diferentonas do salgado vendidas em Salvador (Foto: Reprodução)

Neste domingo (18), quando é comemorado o Dia da Coxinha, g1 experimenta opções inusitadas do salgado queridinho do brasileiro. A coxinha é praticamente uma unanimidade para o brasileiro: está em festas de aniversário e casamentos; em lanchonetes de bairro e restaurantes requintados; tem receita vegana e até fitness. O amor pelo salgado é tão forte que ele ganhou até data comemorativa, 18 de maio. No Dia da Coxinha, o g1 listou sabores diferentões do salgado em Salvador e experimentou alguns deles. Doce de leite com cream cheese, "quibexinha" e "big teta" são alguns deles. Salvador Restaurant Week: 25ª edição começa na quinta-feira com opções para almoço ou jantar; veja valores Doce de leite com cream cheese Coxinha de doce de leite com crem cheese Malu Vieira/g1 BA Quando dizem que na Bahia as pessoas veem de tudo... nem sempre é exagero. Você já ouviu falar em coxinha doce? A doceira Jéssica Najara Gramacho inovou ao juntar dois lanches que estão no coração das pessoas: o churros e a coxinha. 🍗 A coxinha de doce de leite com cream cheese tenta agradar os amantes dos doces e salgados. A novidade é vendida por R$ 8,50 nas duas lojas da Doceria Churros !Hola¡ !Que tal¡, que ficam no campus da Unijorge na Avenida Paralela, e no estacionamento do Atakarejo, na Estrada do Coco, em Lauro de Freitas, na região metropolitana. A loja também entrega em casa através de um aplicativo de delivery. "A coxinha doce é feita com um tipo de massa artesanal. Colocamos um pouco de requeijão ou cream cheese e uma colher de doce de leite argentino, quase que congelado", explicou Jéssica Najara em entrevista ao g1. A coxinha doce agradou o padalar dos fãs de churros, mas que gostam de um toque salgado. "A maioria vai pela curiosidade, porque é diferente. Nunca viram, mas quando provam, percebem que a mistura deu certo, que deu bom, e que está gostoso". "Porcoxa", rabada e caranguejo Coxinhas de pernil suíno, rabada e caranguejo Malu Vieira/g1 BA No Chão Boteco, localizado no bairro do Rio Vermelho, Emanuele Nascimento "brinca" de fazer coxinhas diferentonas. Comidas tradicionais como rabada, porco e caranguejo viraram sabores que caíram no gosto dos clientes. Todas elas contam com uma massa um pouco diferente da tradicional, com batata cozida, que nasceu de uma tentativa malsucedida de preparar o salgado. "Foi a primeira coxinha que eu fiz. A massa não ficou da forma que deveria ficar. O errado que deu certo", contou. 😋 Além da massa diferente, todas as coxinhas, em vez de serem fritadas com farinha de trigo, são colocadas na farofa, o que as deixa mais crocantes. Imagine daí o barulhinho que se escuta na hora da mordida. No local, a "porcoxa" virou a queridinha dos clientes e fez o estabelecimento ganhar o Panela de Bairro, quadro do Bahia Meio Dia, programa da TV Bahia. [Aprenda a fazer] 'Gatuxinha', coxinha modelada em forma de gato, em bar de Salvador Arquivo pessoal 😹 O estabelecimento também já vendeu a "Gatuxinha", uma coxinha em formato de gato e recheio de camarão com catupiry. Mas o lanche foi suspenso do cardápio pelo trabalho durante a montagem. "Eu cheguei a fazer uma modelagem de silicone, mas complicava mais que ajudava. O jeito foi fazer a modelagem da massa com as mãos mesmo. O povo comprava bastante, mas dava tanto trabalho que tiramos do cardápio", disse Emanuele, que na época passou a ser chamada como Manu Miau. ❌ Os sabores das coxinhas têm a essência da comida caseira baiana. No Chão Boteco também tem uma "lei": nada de ketchup e maionese. Os acompanhamentos são os molhos de pimenta e o de aiole de limão, fresquinhos, feitos com capricho. Coxinha de rabada feita em Salvador João Souza/g1 BA Mistura de quibe e coxinha Uma mistura diferente de quibe e coxinha pode ser encontrada no bar Pirambeira, no bairro da Pituba. Segundo o chef Edu Moraes, a "kibexinha" foi criada em novembro de 2024 pelo chef Edu Moraes, durante uma fase de testes, após um improviso. Kibexinha é vendida no bar Pirambeira, no bairro da Pituba, em Salvador Arquivo Pessoal "Precisava de farinha de trigo e um dos sócios do Pirambeira, Fabrício, acabou comprando farinha de trigo para kibe. Aí decidi usar metade da massa de kibe hidratada, com especiarias e carne moída de cupim recheada". A ideia conquistou o gosto do público e, de acordo com o dono do estabelecimento, Peu Magalhães, virou "sucesso absoluto". No Pirambeira, um kit com seis unidades custa R$ 32. "Ele acompanha uma maionese de coentro. É um kibe por dentro e por fora tem formato e empanamento de coxinha", explicou o chef. O Pirambeira fica aberto nas quartas e quintas-feiras, das 17h às 0h, ns sextas e sábados, das 12h à 1h, e nos domingos, das 12h às 22h. "Os clientes amam a kibexinha. Ficam esperando o sabor de um kibe tradicional, mas se surpreendem, porque o nosso é bem suculento por causa do cupim, que é bem refogadinho e a massa bem hidratada. Tem uma crocância que as pessoas não esperam", contou o chef Edu Moares. Coxinha de meio quilo No bairro de Pernambués, o comerciante Paulo Rocha criou a "La Coxinharia", que tem um diferencial: a coxinha gigante, de meio quilo. Baianos vendem coxinha de meio quilo em Salvador Ao g1, o vendedor contou que a ideia surgiu a partir do desejo de inovar. Apelidada de "big teta", a coxinha custa R$ 18 e está disponível no sabor frango com catupiry. "A menor que eu trabalho tem 180 gramas, que já é um pouco maior do que as pessoas vendem. A de meio quilo leva cerca de cinco minutos para fritar geralmente, porque a massa já é pré-cozida, o recheio também. A fritura é para dá aquela crocância", explicou. A "La Coxinharia" é um "food truck", veículo adaptado para funcionar como uma cozinha móvel, e fica localizado na Rua Thomaz Gonzaga, das 18h às 22h, de quarta-feira a domingo. Paulo Rocha pretende, em um futuro breve, lançar novos sabores do lanche gigante, como carne seca com banana da terra, carne de fumeiro, além de queijo e presunto. Coxinha de meio quilo é vendida em Salvador Arquivo Pessoal A aceitação, segundo Paulo Rocha, tem agradado clientes de todas as idades, seja pela curiosidade ou porque já virou fã do lanche gigante. "O público tem prestigiado, principalmente nos finais de semana, graças a Deus. Teve uma criança que comeu sozinha, uma vez, e eu não acreditei. Tem outras que não aguentam comer e dividem uma juntos, mas tem abençoados que comem muito", destaca. 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